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E quando tudo isso passar?

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E quando tudo isso passar?

Estamos vivendo dias, meses e, agora, mais de um ano atípicos. Inicialmente, quero fazer uma reflexão com vocês. Tentem lembrar de 2019. Um ano normal no qual você trabalhava, estudava, passeava, viajava, saía com amigos, abraçava...

Todas essas coisas fazíamos naturalmente, eu diria até no “automático”. Era absolutamente comum dispensarmos convites para aquela confraternização ou aquela visita a um amigo só porque queríamos ficar em casa.

Há pouco mais de um ano, o que mais fazemos com consciência e precaução é ficar em casa. Estamos ficando em casa por cuidado, precaução e até por decreto.

Sim, a nossa vida tá diferente!

Certamente, você já percebeu isso em muitos momentos e sabe que precisamos nos adaptar a diversas mudanças provocadas pela pandemia que atingiu o mundo em 2020 mais precisamente.

A grande pergunta que tenho feito a mim mesma é: E quando tudo isso passar?

Porque tudo passa e isso também passará!

Quando essas inúmeras restrições terminarem, o que você quer fazer em primeiro lugar?

O que você sonha em realizar?

Como você está lidando com tudo o que sentido, visto e vivido?

Reflita um pouco nas palavras que tem saído da sua boca nos dias atuais.

Quais as áreas que você mudou? Melhorou? Cresceu? Sim, precisamos sair de tudo isso melhores.

Ser uma pessoa melhor é uma decisão nossa.

Eu não sei quanto a vocês, mas eu tenho valorizado coisas simples como um abraço, por exemplo, até porque amo abraçar as pessoas. O abraço libera um hormônio chamado oxitocina e ele nos faz bem.

Em tempos de pandemia estamos hiper, ultra, mega conectados virtualmente, mas após essa doença, precisamos nos conectar mais pessoalmente.

Essa semana eu me desafiei a cumprir uma meta e consegui cumprir. Tomar um café com amigas e fiz isso três vezes em uma semana. Com os devidos cuidados, marcamos e fui na casa delas para esse encontro. Como me fez bem estar perto, mesmo não podendo abraçar. O simples fato de sentar e ter um tempo de comunhão, de uma boa conversa foi precioso.

Consegui perceber como estamos tão ligados em nós mesmos, nos nossos problemas e esquecendo do outro, do nosso próximo, irmão, amigo, amiga que está lidando com desafios e problemas diferentes dos nossos, mas não menos importantes.

Eu percebo que já estou diferente de um ano atrás. Quando tudo isso passar, estarei ainda mais diferente, mais atenta àqueles que me rodeiam.

Em minhas conversas com as amigas descobri que tem pessoas sofrendo dores maiores que as minhas, descobri também pessoas queridas que se foram pelo COVID-19 e eu nem estava sabendo... Acho que muitos de nós vamos ter informações como essas e precisamos ajudar e fortalecer outras pessoas por tantas perdas.

Sim, eu creio que vamos ter pessoas que não mudarão em nada, mas outras, e essas nos animam, serão diferentes, serão mais humanas, menos egoístas e mais atentas ao ser humano que as rodeiam.

Quando tudo isso passar, desejo que você respire fundo e seja grato a Deus por estar vivo. Se bem que você não precisa esperar isso passar para agradecer por estar vivo, em paz e com saúde.

Pare um pouco suas atividades, expire e inspire profundamente. Graças a Deus você está vivo e leu cada palavra escrita nesse texto.

Se cuide!

Por Dione Alexsandra Ferreira - Publicitária, pós-graduada em Comunicação Digital; Professora do Centro de Treinamento Bíblico Rhema; autora dos livros "Superação" e "Jornada para a Liberdade", publicados pela Editora Reinar e integrante do Departamento de Comunicação do Centro de Operações do Ministério Verbo da Vida.

* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Superando a si mesmo: Lidando com a nossa alma

Publicada por: RBSYS

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